Formulação e desenvolvimento de produtos farmacêuticos
sexta-feira, 20 de agosto de 2010
Farmacopéia única para o Mercosul
Na reunião, também estarão presentes representantes das autoridades sanitárias do Uruguai e Paraguai. “Estamos trabalhando na inclusão desses dois países nas discussões, para darmos início à construção de uma farmacopéia única para o Mercosul”, afirma a diretora da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) Maria Cecília Brito.
Em reunião do Grupo Mercado Comum, os estados parte do Mercosul já aprovaram a elaboração de uma proposta conjunta para o desenvolvimento de uma farmacopéia para o bloco econômico. “A criação de uma farmacopéia regional pode levar a uma menor dependência da importação de substâncias químicas de referência de outras farmacopéias, o que proporcionaria menor custo financeiro na aquisição dessas substâncias”, explica Maria Cecília.
Acordo bilateral
Em 2008, Brasil e Argentina firmaram acordo bilateral para reconhecimento mútuo de Substâncias Químicas de Referência de ambas farmacopéias. Esses substâncias são padrões utilizados pelos fabricantes de medicamentos e insumos farmacêuticos para realizar testes comparativos de qualidade dos produtos.
Desde então, já houve o reconhecimento formal e recíproco das farmacopéias, harmonização de procedimentos e modelos de documentos técnicos e legais, entre outras medidas. Além disso, Brasil e Argentina trabalharam no desenvolvimento conjunto de seis novos lotes de substâncias químicas de referência estratégicas para programas de saúde pública nos dois países.
Outro avanço importante foi o reconhecimento mútuo de 15 lotes de substâncias químicas de referência que estarão à disposição dos produtores de medicamentos nos dois países. Brasil e Argentina também priorizaram a inclusão, nas respectivas farmacopéias, de novas monografias e substâncias químicas de referência relacionadas a insumos farmacêuticos ativos de produção em ambos os países.
Farmacopéia Argentina
quarta-feira, 11 de agosto de 2010
Seminário Internacional de Permeação Cutânea
Supervisor of Methods Development - The U.S. Pharmacopeial Convention, Inc.
Especialista em testes de Permeação - EUA
Profa. Dra. Maria Vitória Bentley
Especialista em testes de Permeação - USP Riberião Preto
Local:
Hotel Blue Tree - Morumbi
Av. Roque Petroni, 1900 - Brooklin Novo - SP
Carga horária: 8 horas
Investimento: R$ 1.100,00
PROGRAMA:
Desenvolvimento de testes de permeação para tópicos e novas formas farmacêuticas utilizando células de difusão (Célula de Franz)
- Como utilizar e preparar a célula de franz
- Como preparar a membrana antes do ensaio de permeação
- O que considerar ao desenvolver um teste de permeação
- Como calcular o fluxo e modificar métodos analíticos existentes
- Exemplos de fatores que afetam a liberação
- Exemplos de testes para outras formas farmacêuticas
- Guia SUPAC-SS - Como implementá-lo para produtos aprovados
Técnicas disponíveis para testes de permeação cutânea in vitro e in vivo.
1 - Membranas biológicas para estudos de permeação in vitro
2 - Estudos in vitro de retenção do fármaco na pele (absorção da pele)
3 - Estudos in vivo - monitorando a penetração na pele / permeação de fármacos
3.1-Microdiálises
3.2-Métodos por microscopia
3.3-Métodos por Espectrometria e outros
4 - Sistemas de liberação de drogas tópicas / transdérmicas
4.1 Apresentação dos principais veículos e sistemas de liberação
4.2-Discussão dos mecanismos de liberação de fármacos através da pele
Caso não consiga vizualizar esse email, clique no link abaixo:
http://www.flowscience.com.br/flyer/teste.jpg
Para maiores informações:
(11) 4702-0422
Workshop U.S.Pharmacopeia Brasil: Dissolução Aspectos Avançados
1. Introdução
2. Teste de Dissolução
• Capítulos relevantes da USP
• Nomenclatura de Formas Farmacêuticas
• Motivos para múltiplos testes de dissolução nas monografias
3. Objetivos do teste de dissolução/Teste de liberação de fármacos
• Exemplos de recall pela FDA
• Determinação da taxa de liberação
• Razões para teste de estabilidade
4. Determinação de Solubilidade
5. Desenvolvimento de métodos de dissolução
• Características de métodos de dissolução
• Requisitos do procedimento de Dissolução
• Categorização do Insumo de acordo com a BCS
6. Desenvolvimento — do Insumo à Forma Farmacêutica
• Tipo de formulação, excipientes, características de liberação
• Meios e aparelhos de Dissolução, amostragem e análise
• Aparelhos para forma farmacêuticas orais convencionais
7. Desenvolvimento — seleção de instrumentos e meios
• Testes para formas farmacêuticas especiais
• Exemplos de meios típicos
• Amostragem
• Guias FDA
8. Desenvolvimento — interpretação de resultados
• Tratamento de dados Capítulo <1010>
• Capítulo <711> tabelas de aceitação
• Técnicas para perfil de comparação
• Fatores f1 e f2 • Exercícios práticos
9. Desenvolvimento—
• Especificações para NDAs, ANDAs, IR, genéricos, etc.
• Alteração e abrangência das especificações
10. Qualificação dos instrumentos analíticos
• Fontes de variabilidade
• Causas de possíveis devios
• Qualificação de acordo com o Capítulo <711>
• Guias da FDA
11. Validação —Teste de dissolução
• Procedimentos
• Condições operacionais 12. Validação—IFA e meio de dissolução
• Parâmetros
• Técnicas de Desaeração
• Perturbação
13. Validação—amostragem, transferência e processamento
• Fontes de variabilidade no procedimento
• Amostragem Manual vs. Automática
• Tempos de amostragens apropriados
• Processos: filtração e diluição
• Armazenagem e transferência da amostra
14. Validação—análise química
• Guias ICH
• Interferências
• Especificidade HPLC
• Repetibilidade do método e do sistema
• Estabilidade de Solução
Inscrição
E-mail: uspbrazil@usp.org
terça-feira, 10 de agosto de 2010
Curso de planejamento de experimentos (DOE)
Introduzir tecnicas para otimizar processo; reduzir custos de producao; melhorar a performance de produtos; reduzir custos de novos produtos (minimizar custos de experimentos e maximizar informacao); estimar efeito de fatores do processo em relacao a caracteristica da qualidade (ex.: influencia de diferentes materias primas na qualidade do produto).
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
Planejamento de Experimentos
SIPOC e VOC
Comparacoes Simples
Testes de Hipóteses: Media e Desvio Padrao
Intervalo de Confianca
ANOVA
Introdução a regressao linear
Experimentos Fatoriais
Experimentos Fatoriais em Blocos
Experimentos Fatoriais Fracionados
Superficie de Resposta
Exemplos Ilustrativos
Exemplos Ludicos: Catapulta
Aplicacoes no Software Action: As tecnicas desenvolvidas no curso serao abordadas atraves de exemplos e avaliadas no Software Action
Software Action e um suplemento para o Microsoft Excel que funciona como uma interface grafica para diversas analises implementadas no R.
O R e uma linguagem e um ambiente computacional para analise estatistica similar ao pacote comercial S-Plus. Entretanto, e um projeto baseado no conceito de software livre (GNU GPL) e pode ser usado sem custos de licenca. E baseado na linguagem S, desenvolvida nos Laboratorios Bell (atual Lucent Technologies) por John Chambers e outros.
DATA: 24 a 25 de setembro de 2010 Horario: 08:30hs as 17:30hs
TAXA DE INSCRICAO: R$ 680,00 (incluso material didatico, certificado, almoco, coffee break)
LOCAL: UNICAMP - FUNCAMP - Casa do Professor Visitante
CIDADE: CAMPINAS - SP
INSCRICOES E INFORMACOES: www.estatcamp.com.br